Cafeteria... Ou quase, o letreiro enferrujado não tinha mais o C, nem o F, de forma que agora Livina trabalhava em uma Aeteria.
Enquanto andava contra o vento gelado tentava lembrar de alguma coisa que não sabia porque queria lembrar.
Ok, agora já estava perdendo a graça, se que em algum momento teve, além do vento, começara uma chuva fina que seu casaco não conseguia parar, a água entrava pelas menores frestas de sua roupa. Não faltava muito para chegar no buraco que chamava de trabalho, mas tinha quase certeza que la estaria tão frio quanto do lado de fora.